Controle
Duas características captam de modo mais adequado a maior parte do espírito sobre crenças do controle: O controle percebido e o desejo do controle. O controle percebido refere-se ás diferenças nas expectativas de pré desempenho das pessoas, a capacidades de conseguir resultados positivos. O desejo do controle fala sobre até que ponto as pessoas se esforçam para decidir suas decisões, influenciar os outros, assumir papéis de liderança e enfrentar situações de modo excessivamente planejado.
Percepção do Controle
A percepção do controle refere-se na quilo que a pessoa acredita e as expectativas, a capacidade de interagir com ambiente de maneira de desenvolver resultados positivos e evitar resultados indesejados.
Para saber se uma pessoa tem controle sobre uma situação, é preciso que duas coisas sejam verdadeiras. Primeiro que a pessoa seja capaz de obter resultado desejado disponível. Em segundo, que a situação sobre a qual se tenta exercer controle seja pelo menos razoavelmente previsível e responsiva.
Quando uma pessoa que apresenta percepção de controle relativamente alta se depara com uma situação razoável estruturada, procura escolher tarefas difíceis para ser feitas, colocam metas e pensam durante suas ações sobre suas estratégias e controle até mesmo de resultados negativos, mantêm seu estado motivacional controlado enfoque de resultados.
Por outro lado quando uma pessoa apresenta percepção de controle relativamente baixa, enfrenta a mesma situação, busca e seleciona tarefas mais fáceis, estabelece metas baixas, elabora planos simples com poucas estratégias. Se as coisas dão errado tende a tardar concentração. À medida que o esforço diminui o emocional declina, desânimo se torna constante e o desempenho sofre.
A percepção do controle é, portanto um precursor a construção de crenças sobre a competência, a eficácia e habilidade humana. Ex. Atleta pode assumir uma alta percepção de controle por causa de uma capacidade de solicitar