Controle de QUALIDADE
CONTROLO DE QUALIDADE
DE FORMAS FARMACÊUTICAS
ESTÉREIS
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Saúde
Orientadora: Prof.ª. Doutora Catarina Pinto Reis
Lisboa, 2013
BEATRIZ VAZ MORGADO ESTEVES MOURATO
CONTROLO DE QUALIDADE
DE FORMAS FARMACÊUTICAS
ESTÉREIS
Dissertação de Mestrado Integrado em Ciências
Farmacêuticas, apresentada na Universidade
Lusófona de Humanidades e Tecnologias para obtenção de grau Mestre.
Orientadora: Prof.ª. Doutora Catarina Pinto Reis
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Saúde
Lisboa, 2013
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AGRADECIMENTOS
À Prof.ª. Doutora Catarina Pinto Reis, minha orientadora, pela paciência, disponibilidade, orientação e um grande apoio em todo o desenvolvimento da dissertação. Aos meus pais, pelo apoio incondicional, força e motivação que me têm dado desde sempre.
À minha restante família, pelo apoio e compreensão em todos os momentos.
Aos meus amigos que, de uma forma ou de outra, me apoiaram e incentivaram a lutar sempre.
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RESUMO
Com o avanço da tecnologia cada vez mais acessível, torna-se imprescindível acompanhar este mesmo desenvolvimento e adotá-lo para a obtenção de um melhor produto. Sendo as formas farmacêuticas estéreis alvo de uma rigorosa avaliação dos seus requisitos, é uma grande vantagem conhecer quais as orientações atuais para o fabrico destes produtos. Uma vez que estamos na era da “aldeia global”, é inquestionável a necessidade de conhecer documentos de outros países, isto porque na indústria farmacêutica, tal como em muitas outras, há o objetivo de expandir a comercialização de produtos para outros países, continentes, mas há que ter em atenção que para esses países os requisitos de qualidade desses produtos podem não ser iguais aos do nosso país. Ao conhecer e aplicar os principais e mais rígidos controlos e