Controle de acabamento
A Norma brasileira que fixa as condições mínima de segurança para saídas de emergência e que contém exigências de resistência e reação ao fogo é a NBR 9077/1993.
A CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE REVESTIMENTO/ACABAMENTO E DOS INCORPORADOS AOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM OS SISTEMAS CONSTRUTIVOS
A classificação dos materiais que constituem os revestimentos/acabamentos e dos incorporados /aos sistemas construtivos das edificações é um meio considerável para se providenciar a segurança contra incêndio. Através da proteção contra o risco do crescimento e da propagação do incêndio, contra o risco à vida humana e à propriedade, ela garante a eficácia do Sistema Global de Segurança contra Incêndio. Dando continuidade à análise de regulamentações, porém com ênfase às classificações que as mesmas apresentam, foram pesquisadas regulamentações estrangeiras, que propõem classificações para os materiais quanto à reação ao fogo, dos seguintes países: Japão, Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Ao contrário do que aqui foi visto sobre o Brasil, esses países apresentam regulamentações eficazes na área de segurança contra incêndio e possuem entidades de pesquisa que providenciam uma constante revisão e atualização das mesmas, através de estudos e desenvolvimentos tecnológicos. Edifícios resistentes ao fogo são aqueles que não têm sua estrutura comprometida, quando exposta a uma situação de incêndio, e que não oferecem riscos de propagação para as edificações vizinhas. A lei define esses edifícios como sendo aqueles que possuem suas principais partes (paredes, pisos, lajes, vigas, pilares, telhados e escadas) construídas; com materiais resistentes ao fogo e que também têm portas e vedações do tipo corta-fogo em áreas suscetíveis à passagem das chamas. Construções em concreto armado, construções com estrutura de aço protegida contra a ação do fogo e demais construções que apresentem um bom