Relações Publicas
Relações Públicas é a escassez da literatura da área" (Pag. 65)
Os comentários de Lopes (Idem, p. 71) podem ainda corresponder à realidade da áreas hoje: “... sabemos da precariedade que marca a publicação de textos voltados para as metodologias no campo da Comunicação, até mesmo no âmbito internacional. Esses textos são raríssimos, e o que normalmente se encontra são referências ocasionais às problemáticas metodológicas em Comunicação, na forma de tópicos em textos que não são de metodologia... parece que só com o avanço das pesquisas é que a necessidade de refletir sobre a ciência que está se fazendo pode se viabilizar...” (Pag. 65)
"Os Grupos de Discussão, além de técnica de pesquisa em Relações Públicas e nas Comunicações em geral passaram a fazer parte do cotidiano dos pesquisadores e do homem leigo com o advento das tecnologias. A Internet popularizou a questão das conversações, sejam as especializadas por áreas de conhecimento, sejam as estratificadas por sexo e idade nas salas de bate-papo virtuais. O fato é que a discussão em grupo não é mais observação apenas da psicoterapia de grupo." (Pag. 66)
"Os grupos de discussão eletrônicos são numerosos e por isso com características diferentes dos grupos ao vivo, como prevê a técnica, mas constituem-se em valiosos objetos de pesquisa, especialmente para o pessoal de Relações Públicas, pois são freqüentados por ‘experts’ de todos os níveis acadêmicos, governamentais e empresariais. Sua monitoração constitui hoje uma importante ferramenta da Inteligência Empresarial, ou para a Inteligência Social, no caso das conversações realizadas pelos que lutam pela democratização dos meios de comunicação." (Pag. 67)
Enquetes, Pesquisa de Campo, Auditoria de Opinião;
Pesquisa de mercado: “um instrumental técnico posto a serviço da informação mercadológica e para o que conta com regras e métodos rigorosamente científicos, respaldados teórica