Controle da Atividade no século XVII - Vigiar e Punir
A arte das distribuições, o controle das atividades, a organização dos Gêneses entre outros, fazem parte deste processo com o objetivo de disciplinar e formar cada pessoa para sua determinada finalidade. Alguns dos métodos disciplinares já faziam parte do cotidiano no século XVII, mas a partir de um determinado momento, se cria uma nova micro física do poder no qual as disciplinas se tornam forma gerais de dominação. A nova forma disciplinar tem seu aspecto mais importante na Teologia, onde se tem os detalhes como principal, Acreditava-se que: “ nenhuma imensidão é maior que um detalhe para DEUS”. E são exatamente esse detalhes que são abordados no Controle das Atividades. Como foi ressaltado acima, o controle das atividades são muito ligados a detalhes que moldam o corpo, tornando-o dominado e fazendo cada vez mais ele se parecer com a mecânica desejada, O horário, A elaboração temporal do ato, o corpo e o gesto postos em correlação, a articulação corpo-objeto e a utilização exaustiva, são formas de se conseguir isso.
1) O horário: tem seus grandes três processos – Estabelecer as cesuras, obrigar a ocupações determinadas e regulamentar os ciclos de repetições, foram encontrados muito cedo em hospitais e escolas. A partir daí surgiram as disciplinas nos exércitos com base nos líderes religiosos, que eram dotados como grandes conhecedores e dominadores do tempo. Mas Foucault deixa claro que as disciplinas diferentes mudam a organização cronológica do tempo. Uma das finalidades do modo disciplinar do