Contratualismo

508 palavras 3 páginas
Thomas Hobbes

Para Hobbes o homem precisa ter domínio sobre seus semelhantes, tendo um desejo de destruição, estando sempre em constante competição, guerra. E para que essas competições e guerras sejam controladas é necessário que exista um poder acima para que esse desejo de destruição seja dominado garantindo a vida de seus semelhantes, surgindo assim o contrato feito pelo próprio homem, transformando o chamado estado de natureza, ou seja anarquia e violência em sociedade política, transferindo assim poderes ao soberano, sendo isso necessário para que seus súditos o respeitem e o obedeçam. Essa seria a única maneira na qual os humanos viveriam em paz, concordando na existência de um poder absoluto e centralizado. Hobbes acredita que a propriedade inexiste no estado de natureza e foi instituída pelo estado Leviatã após a formação da sociedade civil.

John Locke
Para Locke no estado de natureza havia ordem e razão, diferente de Hobbes, mais concordando que o contrato criou a sociedade política, independente das questões divinas, porém surgindo para preservar a lei natural e para manter uma harmonia entre os indivíduos, não tendo diferença entre o estado de natureza e a sociedade civil, Locke defendia a democracia como forma de governo sendo opositor de qualquer tese que defenda o poder inato de governantes, por exemplo a monarquia, ou seja pessoas que já nascem com o poder, Locke acredita que os cidadãos devem ser livres para a escolha de um governante. Para Locke a propriedade já existe no estado de natureza. O Estado deve preservar o direito à liberdade e à propriedade privada.

Jean Jacques Rousseau
Rousseau considera que o homem é bom mais isso é corrompido pela sociedade, tendo o povo a soberania, o poder vem do povo e o governante nada mais é que o representante do povo. Para Rousseau no estado de natureza os homens eram livres e felizes, somente havendo a divisão de ricos e pobres, poderosos e fracos com o processo da civilização. Surge assim a

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