Contratualismo
Locke – O homem em sua natureza é mal, sem regras o homem mataria um ao outro. Daí veio a necessidade de ter um estado maior. Onde que por consenso de todos haveria um soberano, apenas para manter a ordem e equilíbrio das coisas. Caso esse soberano tomasse o poder supremo (absolutismo) a sociedade se revoltaria contra ele.
Hobbes – Acredita que em estado natural o homem é bom, viver na sociedade é que desperta os sentimentos ruins. Dependendo assim de um governo com poder visível para ordenar. “um mau governo é melhor que o estado de natureza”. Já dizia.
Acreditava no absolutismo e que não importava quais decisões o “chefão” tomasse desde que o povo se mantivesse em paz entre si tudo é válido.
Montesquieu – Se opõe a Hobbes quanto ao modelo contratualista. Mas confirma o homem em seu estado natural antes do contado com a sociedade. Porém acrescenta a esse estado natural o medo e a fraqueza do homem fazendo com que assim ele busque viver em sociedade, um grupo maior e unido fica mais forte. Ele justifica que sem um governo, apenas um grupo de seres humanos unidos, haveria guerra. Com o sentimento de força o estado natural se desmancha e começa uma guerra entre indivíduos ou entre sociedade (ex: devido a diferença de opinião)
Rosseau – Defende também que o homem em seu estado natural é bom. As suas idéias foram marcantes na revolução Francesa, pois ele acreditava na soberania do povo, na consciência de que existem interesses coletivos diferentes de cada interesse individual. (ex: votação = vence a maioria)
Afirma que a ordem social é um direito sagrado, que o homem busca proteção, sobrevivência e conservação da sua vida com a noção de que é preciso ter uma nação unida, forte e liberal. Concluiu que o estado nada mais é do que pessoas escolhidas para exercer a decisão de todos.
Liberalismo econômico
Veio após o Mercantilismo com a necessidade de estabelecer novos paradigmas, eliminar a interferência no comércio.
Adam Smith – Para ele a