Contrato social
Contrato Social Segundo Rousseau
Rio Branco 2014
Observa-se que Rousseau de certa maneira ao ver que não teria como ir contra as mudanças do pacto social, escreve o “Contrato Social”, no qual se considera um manual de acordos políticos, mostra que o povo pode ser livre, mesmo não estando, mas, em um estado de natureza e mostrando sempre uma forma de governar que satisfaça o povo.
Rousseau fala em seu texto “Discurso sobre a origem da desigualdade” de uma transformação histórica, na passagem do estado de natureza para o estado civil, de mudanças em longo prazo. Rousseau trabalha todo o momento do estado de natureza, o modo de viver dos primeiros indivíduos (modo esse, assustador, assemelhavam-se a animais); o surgimento de sentimentos essenciais, que basicamente nasceu com os agrupamentos e com a ideia de família. Nasce então a ideia de posse, um individualismo principalmente perante a propriedade, Rousseau diz que o primeiro que tivesse ido contra a primeira ideia de que “isso seria meu”, muitas guerras, mortes, misérias seriam evitadas.
Após a chegada do Individualismo, com a pobreza para a grande maioria e o enriquecimento de poucos, surge um estado de desigualdade estrema, e guerra. Um individuo com propriedade privada tendo que defender suas posses, que eram invadidas e saqueadas, via que nada garantia a posse das mesmas e, ao ver que sozinho os particulares conceberam um projeto. Tal projeto consistiu em empregar em seu favor as próprias forças daqueles que o atacavam.
O Pacto social então nasce em um momento de guerra e desigualdade social, no qual o mesmo garantia a defesa dos fracos, contensão aos ambiciosos e, assegurar de cada um a posse daquilo que lhe pertence. Tal foi à origem da sociedade e das leis, que favoreciam novos entraves aos fracos e nas forças aos ricos, pondo fim na liberdade natural, colocando em vigor a lei da