Tradução, Desconstrução e Psicanálise - Cap 8
Desconstrução, psicanálise e o ensino de tradução
A – Dúvidas a respeito do capítulo.
“Como um personagem exemplar de uma ficção de Jorge Luis Borges, o tradutor idealizado por uma cultura centrada em torno do conceito de logos e de seus vários disfarces praticamente deve saber tudo o que há para ser sabido não apenas sobre "o sistema linguístico e o contexto cultural do autor do original", mas, também, "sobre a linguagem e a cultura do público-alvo da tradução", nas palavras de Straight, que reconhece, contudo, que "o repertório de tal conhecimento é realmente imenso" e que "poucos tradutores possuem o grau de bilingualismo/biculturalismo necessário para se manterem a salvo de qualquer perigo de erro nessa dimensão". (p. 134)
“Para Straight: também é importante compreender que a dimensão do conhecimento não envolve simplesmente o conhecimento das línguas e culturas envolvidas, as de partida e de chegada, da mesma forma que as conhecem os seus "nativos". O tradutor também deve compreender todas as formas de equivalência, de correspondência e os paralelos entre as duas”. (p. 134)
B - Pontos fortes do texto.
Reflexão acerca do conhecimento prévio do tradutor; A tradução sob postura logocêntrica; visão de Straight sobre o tradutor e o crítico; o tradutor e suas supostas “responsabilidades”; a crença de Straight e de Steiner; citação de Derrida que compara a tradução e a pedagogia sob o ponto de vista logocêntrico; e a explicação de Arrojo sobre a reflexão de que se a tradução pudesse ser dividida entre conteúdo e forma não haveria necessidade de se ensinar a traduzir.
C - Podemos relacionar este texto com algum outro discutido anteriormente? Comente.
Sim. Como por exemplo “O Signo Descontruído” de Rosemary Arrojo e “Procedimentos Técnicos da Tradução”.
D - Reflexão geral sobre o texto.
O capitulo inicia-se por meio do que se deve refletir em relação ao