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Os indígenas foram fixados nas proximidades do riacho das Piabas, onde logo foram surgindo casebres de taipa, constituindo o primeiro arruamento, que atualmente é a rua Vila Nova da Rainha.
O aldeamento logo se converteria em povoado, dada a sua posição geográfica, e a sua ligação entre o Litoral e o Alto Sertão, com terras adequadas à cultura de vários cereais indispensáveis à vida dos colonos, ganhando importância como entreposto comercial.
Foi edificada uma igreja no alto da colina, a noroeste dessa rua, em torno da qual sugiram novas moradias, dando origem ao largo da Igreja, mais tarde largo da Matriz (hoje avenida Floriano Peixoto).
Há informações que, quando o povoado foi iniciado havia afora a capital, João Pessoa, apenas as localidades de Cabedelo, Baía da Traição, Alhandra e Jacoca, no litoral; Monte-mor, Taipu e Pilar, na região da Várzea; Boqueirão, no Cariri; Piranhas e, possivelmente, Piancó, no Sertão.
A ação de Teodósio teve grande importância política e histórica, tendo o fato, inclusive, merecido menção na carta de maio de 1699 do Capitão-mor da Paraíba ao rei de Portugal.
O povoado tornou-se Vila Nova da Rainha,em 1790, por intermédio da Carta Régia de 22 de julho de 1766. Passou a dispor também de Câmara Municipal, Julgado de Paz, Cartório e Pelourinho.
Formava um incipiente centro urbano, onde as atividades mercantis se concentravam.
Inclusive, há uma curiosidade de que esse novo nome não houvesse sido acatado por grande parte da população, a não ser em documentos oficiais. Consta que até papéis forenses de 1831 referiam-se a Campina Grande ao invés de seu nome oficial.
Existiam poucas casas, espalhadas no largo e no oitão da Igreja, na rua do