Contraponto Argentino e Mexicano
Argentino
Mexicano
INICIO e DECLINIO
• A indústria automotriz argentina iniciou sua atividade na mesma época que a brasileira, na década de 50. Em 1980 as montadoras argentinas produziram 282 mil automóveis, menos de um quarto da produção brasileira no mesmo período.
• Após o pico daquele ano, a produção argentina entrou em declínio, devido a política neoliberal praticada pelo governo militar, com abertura escancarada as importações, no setor automobilístico, a produção retraiu-se quase continuamente, chegando a apenas 100 mil auto veículos produzidos em 1990, uma redução de cerca de 65% com relação a dez anos atrás.
• A política Neoliberal é um conjunto de idéias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia, onde deve haver total liberdade de comércio, para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país.
RETOMADA
• impulso ao crescimento foi retomado em 1991, após ser feito um acordo entre governo, empresas e sindicatos. O acordo resultou positivamente, aproveitando circunstâncias propícias causadas pelo fim da hiperinflação;
• - em 1994, a produção de autoveículos aumentou cerca de
309%. A recuperação motivou projetos de expansão das montadoras instaladas e o retorno da GM e da Fiat.
• - em 1998, a Argentina atingiu a marca recorde de produção
(455 mil veículos);
• - com altos e baixos, em 2002 a produção despencou novamente com o colapso do mercado atingindo a pior marca desde 1960 (94 mil unidades), porém a partir de
2003 o setor já foi reativado e transformou-se na locomotiva da recuperação econômica do país
• - em 2008, a indústria automobilística argentina fechou recorde de 610 mil veículos e em 2010, superou esta marca com novo recorde (660 mil unidades vendidas).
• - em 2011, a indústria produziu 828.200 unidades. E para este ano (2013), a Ford argentina já anunciou um investimento que aumentará em 19% sua