Balistica
Pode-se analisar o movimento de balística como uma composição de movimentos. Desconsiderando forças de carater dissipativos, na vertical, o projétil está exposto a um movimento retilíneo uniformemente variado em decorrência da aceleração da gravidade. Na horizontal, o projétil está exposto a um movimento uniforme uma vez que não há aceleração na horizontal. Apesar de tudo, a balística é uma ciência tudo menos linear, com inúmeras variáveis.
A Balística subdivide-se em quatro secções principais:
Balística interna
Balística intermédia ou de Transição
Balística externa
Balística terminal
Primeiros estudiosos[editar | editar código-fonte]
Um dos primeiros estudiosos da balística foi Leonardo da Vinci, grande parte de seus estudos ainda são aplicados em armas modernas. Leonardo desenhou balas de canhão mais eficientes com formatos mais cilíndricos, muito parecido com as balas modernas.
Niccolò Tartaglia estuda aerodinâmica, conseguindo associar a velocidade inicial do projétil com determinada angulação para bater determinados objetivos.
Isaac Newton estudou o movimento dos corpos, a interferência do ar e da água. Newton descobriu que a resistência do ar ao movimento de um projéctil, era aproximadamente proporcional ao quadrado da velocidade a que o mesmo se desloca, tendo postulado uma lei.
Entende-se por Balística Interna a secção da Balística que estuda os fenómenos que ocorrem dentro do cano de uma arma de fogo durante o seu disparo. Mais especificamente estuda as variações de pressão dentro do cano, as acelerações sofridas pelos projécteis, a vibração do cano, entre outras coisas.
Índice [esconder]
1 Iniciação
2 Seguimento do projéctil
3