Contra a perfeição
No esporte, ou até mesmo na vida, não adianta de nada se ter talento, sem ter dedicação. Por maior que seja sua vocação para realização de uma determinada ação ou atitude, é necessário um mínimo exigível de dedicação.
Podemos pensar nas drogas que fazem bem a um esportista que não nasceu com talentos naturais, como relata o livro, mas também podemos pensar na droga que faz mal ao esportista que nasceu com dom divino para realização de tal tarefa. O que realmente importa é que não adianta se nascer com o dom, se não tem garra e força de vontade para crescimento, tanto no esporte quanto na vida.
“Admiramos jogadores de beisebol, ..., que não foram abençoados com grandes talentos naturais, mas que conseguem, por meio de esforço e da dedicação, da firmeza e da determinação, se sobressair no esporte. Mas também admiramos jogadores cuja excelência consiste na graça e na facilidade com que exibem seus talentos naturais. Agora vamos supor que descobríssemos que que ambos usavam drogas para melhorar o desempenho. Qual dos dois atletas acharíamos mais profundamente decepcionante?”
No esporte, ou até mesmo na vida, não adianta de nada se ter talento, sem ter dedicação. Por maior que seja sua vocação para realização de uma determinada ação ou atitude, é necessário um mínimo exigível de dedicação.
Podemos pensar nas drogas que fazem bem a um esportista que não nasceu com talentos naturais, como relata o livro, mas também podemos pensar na droga que faz mal ao esportista que nasceu com dom