Trabalho Sobre o Livro ''Contra a Perfeição''
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“Alguns anos atrás, um casal de lésbicas decidiu tem um filho, de preferência surdo. As duas parceiras eram surdas, e com orgulho. Tal como outros membros da comunidade do orgulho dos surdos, Sharon Duchesneau e Candy McCullough consideravam a surdez um traço de identidade cultural, e não uma deficiência a ser curada. “Ser surdo é um modo de vida”. “Nós nos sentimos pessoas inteiras na qualidade de surdas e queremos compartilhar os aspectos maravilhosos da nossa comunidade –o sentimento de pertencimento e de ligação –com crianças. Sentimos verdadeiramente que, como surdas, levamos uma vida plena.’’ (SANDEL, 2013, pag.15)
Geralmente, as pessoas quando vão adotar procuram uma criança ''perfeita'', com nenhuma deficiência física ou mental. Já esse casal, quer fazer diferente, elas querem adotar uma criança que tem uma característica em comum com elas, a surdez, e querem criá-la da melhor forma possível, dando a criança amor e carinho, e mostrando a criança que é possível viver com a surdez, e viver bem. É uma linda prova de amor, com alguém que elas ainda nem conhecem. “Enquanto ponderamos sobre a questão, deixemos de lado as crianças por um momento para pensar nos animais de estimação. Cerca de um ano depois do furor em torno da criança deliberadamente surda, uma texana chama Julie lamentava a morte de seu amado gatinho Nichy. “Ele era tão lindo”, disse Julie. “Era excepcionalmente inteligente. Conhecia 11 comandos”. Então leu a respeito de uma empresa da Califórnia que oferecia um serviço de clonagem de gatos, a Genetic Savings & Clone. Em 2001 a empresa fora bem sucedido na criação do primeiro gato clonado. Julie enviou-lhes uma amostra genética de Nichy e a taxa solicitada de US$50 mil. Alguns messes depois, para sua grande alegria, ela recebeu Little Nichy, um gato geneticamente idêntico”. “Ainda não fui