Contemporaneidade
1. Educação, ciência e universidade
Para a compreensão desse tópico, precisa-se de um esclarecimento de quando a necessidade dos conhecimentos mostrou ser necessária como ciência. A partir do séc. XV uma desconhecida abordagem do problema do conhecimento surge com o auxilio de Galileu, que se resume em um método para testar criticamente e selecionar as melhores hipóteses e teorias para resultar na explicação real (Gressler, 2003), assim essa técnica se dissemina com auxilio de alguns pilares, em que os sujeitos buscam a compreensão a partir da ação e da analise.
A universidade emerge rejeitando o caráter canônico de ensino, buscando uma maior liberdade e clareza dos conhecimentos. Após todo o processo vivenciado pela universidade, hoje no mundo contemporâneo esta idéia de universidade vai se vigorando através do entendimento do passado, compreendendo-o e trazendo para o presente uma série de abordagens, assumindo assim um compromisso social perfazendo o trinômio ensino-pesquisa-extensão.
O nascer submetido à condição de aprender, a partir de onde o individuo se mostra ser inacabado cria-se uma necessidade de conhecimento, onde a universidade na contemporaneidade e no contexto social se estabelece como um alicerce a toda vivencia na sociedade, sendo a educação um apossamento parcial, de um âmago que se situa fora, e que deve ser intermediado por outro, desta forma surge à importância desta como intermediadora desse processo. O confronto do saber e do conhecimento na nossa realidade se estabelece, ao destrinchar, percebe-se que o saber apresenta-se como uma interação entre o produto e o resultado (Charlot,2000), quanto o conhecimento suscita um trabalho que resulta na construção do sujeito (Araujo,2006). E nesse contexto se progride as diferentes formas de conhecimento que seriam o senso comum, científico, artístico, religioso e filosófico. Dentro de algumas peculiaridades, o senso comum se diferencia pela forma, método e os