contemporanea
Administração
Artes
Arquitetura
Biologia
Contabilidade
Direito
Economia
Educação Física
Filosofia
Física
Geografia Geral
Geografia Brasil
História Geral
História Brasil
Informática
Inglês
Literatura
Matemática
Marketing
Pedagogia
Português
Psicologia
Química
Redação
Sociologia
Vestibular
Como fazer
Dicas de estudo
Baixar Livros
ENEM - ProUni
Exercícios
Guia de Profissões
Resumos de Livros
Sisu
Vídeo Aulas
Pesquisas
Astronomia
Bibliotecas
Biografias
Corpo Humano
Cultura
Curiosidades
Doenças
Dicionários
Drogas
Guerras
Países
Política
Mapas
Mitologia
Religião
Exercícios
Biologia
Física
Geografia
História
Inglês
Matemática
Português
Química
Livros
Download de Livros
Resumos de Livros
Guia de Profissões pesquisar
Home » Economia
Economia Colonial
Cana-de-açúcar
O cultivo da cana-de-açúcar é introduzido no Brasil por Martim Afonso de Souza, na capitania de São Vicente. Seu apogeu ocorre entre 1570 e 1650, principalmente em Pernambuco. Fatores favoráveis explicam o sucesso do empreendimento: experiência anterior dos portugueses nos engenhos das ilhas do Atlântico, solo apropriado, principalmente no Nordeste, abundância de mão-de-obra escrava e expansão do mercado consumidor na Europa. A agroindústria açucareira exige grandes fazendas e engenhos e enormes investimentos em equipamentos e escravos.
O ENGENHO – Os chamados engenhos de açúcar são unidades de produção completas e, em geral, auto-suficientes. Além da casa grande, moradia da família proprietária, e da senzala, dos escravos, alguns têm capela e escola, onde os filhos do senhor aprendem as primeiras letras. Junto aos canaviais, uma parcela de terras é reservada para o gado e roças de subsistência. A "casa do engenho" possui toda a maquinaria e instalações fundamentais para a obtenção do açúcar.
ECONOMIA AÇUCAREIRA – Estimativa do final do século XVII indica a existência de 528 engenhos na colônia. Eles garantem a