Contemporaneas
Luckmann
A construção social da realidade: um livro sobre a sociologia do conhecimento • A sociedade como realidade objectiva:
• (Homo socius)Ler páginas 60, 61 e 62.
• (as origens da institucionalização) Ler páginas
64 – 67; 70-71. Ler 72(parágrafo); Ler84
• A sociedade como realidade subjectiva:
• Ler páginaspág. 138-142. 145-146,
154,173,188
A sociedade como realidade objectiva
• 1. A sociedade é uma realidade objectiva. O homem é um produto social.
• Perspectiva durkheimiana
• A sobrevivência da criança humana depende do processo de socialização, com a integração da sociedade e da cultura sem as quais não pode sobreviver.
• Desde o momento do seu nascimento, o desenvolvimento orgânico do homem estão submetidos a uma contínua interferência da sociedade.
• O processo de humanização é variável no sentido sociocultural. • O homem sapiens é sempre, e na mesma medida, homo socius. • Cada cultura tem uma configuração sexual distinta, por exemplo. As condutas sexuais dependem de cada cultura em particular. Por exemplo, os samoanos onde a sexualidade entre menores é permitida.
• Conclusão: a relatividade da sexualidade humana é determinada pela cultura, é um produto da cultura e da sociedade.
As origens da institucionalização
• A institucionalização ocorre sempre que há uma tipificação recíproca, por tipos de actores, de acções tornadas hábito.
• Por exemplo numa escola, o professor ensina e o aluno aprende.
• As instituições, pelo simples facto de existirem, também controlam a conduta humana estabelecendo padrões de conduta pré-definidos, que a canalizam numa direcção por antítese às muitas outras direcções possíveis em teoria (o réu julgar um juíz).
• É importante sublinhar que este carácter controlador é inerente à institucionalização. A instituição depende de mecanismos de sanções estabelecidas. Por exemplo, o aluno que não se cala, vai para a rua.
• Tais mecanismos, cujo somatório constitui o que em geral se chama de sistema de