Contas nacionais
As contas nacionais do Brasil foram elaboradas pelo Centro de Contas Nacionais da Fundação Getúlio Vargas até Dezembro de 1786. Os sistemas de contas nacionais tratam-se de um sistema mais completo, porém de mais complexidade ao nível de sua operacionalização onde engloba, além de transações reais, também fluxos financeiros e estimativas de variáveis – estoque, de que são exemplos: os Balanços Patrimoniais onde inclui desagregação a nível de matrizes de insumo – produto.
As contas nacionais um importante indicador da produção e da geração de renda de um país e, portanto, elemento crucial para análise da realidade econômica e para formulação e avaliação de políticas macroeconômicas, mas não são os únicos. Da mesma forma que um médico solicita uma bateria de exames para verificar o estado do paciente, também o economista deve pesquisar uma bateria de indicadores, para avaliar a saúde econômica – financeira de uma nação, para isso os agregados macroeconômicos fornecidos pela contabilidade social ocupam um lugar de destaque.
Surgiram nesse período diversas modificações metodológicas e revisões quantitativas foram realizadas. Na qual as razões fundamentais para estas alterações foram de duas ordens, ambas relacionadas com a disponibilidade de dados primários. Em primeiro a existência de um maior detalhamento de dados originas onde permite a organização de contas mais desagregadas. A segunda razão decorre da própria metodologia de estimulação.
Logo observa-se que no início o núcleo central da Contabilidade Social no Brasil consistia em cinco contas: contas de produção, contas de apropriação, conta corrente do governo, conta consolidada de capital e contas de transações correntes com o exterior. Posteriormente e de acordo com o novo sistema de Contas Nacionais elaboradas pela ONU em 1968, onde se decidiu pela apresentação do núcleo central do sistema composto de quatro contas consolidado:
• Conta 1 (Produto Interno Bruto)
• Conta 2