Contas nacionais
Esse trabalho visa retratar um pouco da história gaúcha e a estrutura econômica e social do Rio Grande do Sul em relação com a sua região e o Brasil, baseando-se em conjunto dos indicadores econômicos – Produto Interno Bruto (PIB); Produto Interno Bruto per capita (PIB per capita); etc - e sociais – taxa de mortalidade; taxa de pobreza, etc-. Com o auxilio desses indicadores podemos compreender o nível de qualidade de vida e o bem estar dos indivíduos. A evolução da sociedade causou profundas transformações na economia, como por exemplo: o aumento da população, a grande concentração da população nas cidades, a revolução tecnológica, as mudanças na justiça para se adequar a complexidade das relações sociais, entre outros. Todavia, esses fatores interferiram nas relações econômicas e foi necessário o uso de indicadores econômicos para mostrar o quanto a economia alterou-se e permitindo planejar e minimizar os problemas sociais. Contudo, a utilidade dos dados estatísticos é limitada nos contextos locais, devido a agregação de informações que traz a impossibilidade de obter um conhecimento preciso da realidade econômica local.
2 HISTÓRIA
Localizado no extremo sul do país, o Rio Grande do Sul tem uma área de 281.748,5 km², sendo, pois, o maior Estado sulino. Calculamos sua população em 10.788.181 habitantes. Situa-se entre os primeiros estados brasileiros no que diz respeito a agricultura e criação de gado. Apresenta grandes culturas de trigo, arroz, milho, soja, erva-mate sem contar a produção de laranjas, maçãs e peras. Possui a maior concentração de gado bovino e equino do país, e numerosos rebanhos de ovelhas, cabras e muares. Quanto às reservas minerais, é rico em carvão, cobre, chumbo e estanho. Sua indústria ocupa o segundo lugar no Brasil, graças a produção de vinho, calçados, peças de automóveis e tecidos.