Contas nacionais
Devemos entender que o esquema basico apresentado no capítulo 1, nao compreende a infinadade de transaçoes existentes no dia à dia; além disso, existe interações com o governo e o exterior.
Em uma economia real existem remunerações de propriedades privadas e juros do capital que devem ser consideradas como remuneração dos fatores e inserida no conceito de renda.
As familias nao nescessariamente consomen toda sua renda, criando conceitos sobre poupança e investimento.
Devido a globalizaçao, a ONU divulga de tempos em tempos um conjunto de recomendações sobre o sistema nacional de contas (SNA), tornando mais homogeneo e possivel esse formato de contas.
Economia fechada e sem governo
Quando consideramos o movimento da economia, a produção é a principal variável a ser enfocada: se não há produção, nao tem renda nem pode haver dispêndio.
Pela ótica do dispendio devemos considerar os insumos que não foram destruidos e os produtos que nao foram consumidos como estoque. Como a economia não parte do zero, devemos considerar o valor que elas carregam.
Na conta de produção versão 1, teremos de um lado o produto; de outro, dispêndio, ou seja, consumo das familias e variação de estoque.
Estoque represeta consumo futuro, que significa investimento.
O investimento é divido em variação de estoques que congrega os bens de consumo ou absorção furturos que iram se dar uma única vez, e a formação bruta de capital fixo, que agrega bens que não desaparecem depois de uma utilizaçao e possibilitam a produção.
Cabe observar que há bens que podem ser analidos tanto de capital quanto de consumo, dependendo de quem os compra e qual a finalidade.
Os bens de capital sofrem depreciação ao longo do tempo, e surgem dois conceitos diferentes de produto: bruto e liquido.
Conta produção versão 1: DÉBITO ( Ótica do produto)
A. Produto liquido
B. Depreciação
Produto bruto CRÉDITO ( Ótica do dispêndio)
C. Consumo pessoal
D.