Consumo da pílula do dia seguinte
É latente a questão no debate sobre a pílula do dia seguinte, como ampliar o acesso a informações sobre o método e ter auxílio do Farmacêutico para proporcionar as mulheres uma segurança no uso do fármaco, o qual é vendido cotidianamente nas farmácias sem controle algum, sem prescrição ou acompanhamento médico. Dessa forma, ele pode trazer prejuízo à saúde das usuárias. A contracepção de emergência, consta nas Normas de Planejamento Familiar do Ministério da Saúde, desde 1986, como método passível de utilização em casos de relações sexuais de risco por não uso de método, falha deste, ou estupro, orientada inclusive para jovens.
Em setembro de 1999, a primeira marca comercial de AE em dose única (duas pílulas de 750 microgramas de levonorgestrel) foi introduzida no mercado brasileiro. Com a facilidade de aquisição do método em farmácias, uma vez que a necessidade de prescrição médica regulamentada pela ANVISA não é respeitada, promoveu a atualização do debate sobre o acesso ao contraceptivo.
Neste trabalho mostraremos com bases bibliográficas os graves efeitos do uso indiscriminado da pílula do dia seguinte e um levantamento deste uso durante um período de seis meses.
2 OBJETIVOS
Este trabalho tem por objetivo mostrar o consumo inadequado da pílula do dia seguinte, e os danos causados, quando usado sem orientação médica e/ou farmacêutica.
Por isso é de extrema importância a presença do profissional farmacêutico no momento da dispensação, para que neste momento seja realizado a atenção farmacêutica de qualidade, esclarecendo ao cliente/paciente dos riscos deste hormônio (Levonorgestrel) e a maneira correta para se administrado para que ocorra o efeito esperado.
3 METODOLOGIA
Foi realizado levantamento bibliográfico com coleta de dados de livros e periódicos. Para tal, foram utilizadas diversas ferramentas de pesquisas, tais como, livros, revistas de publicações científicas, banco de dados, como: Scielo, CAPES; o levantamento foi