tcc sindrome alcoolica fetal
A Síndrome Alcoólica Fetal é uma doença muito antiga, porém, pouco conhecida pelas pessoas. Já na Grécia antiga era proibido aos casais de beberem qualquer bebida alcoólica na noite de núpcias, para evitar qualquer problema ao concepto. A única causa dessa doença é a ingestão de álcool durante a gestação, sendo que quando a gestante ingere o álcool, o mesmo é metabolizado no fígado e depois vai para a corrente sanguínea, já no feto o álcool atinge diretamente a corrente sanguínea através do cordão umbilical, assim causando vários males em seu desenvolvimento, os sintomas podem ser observados logo após o nascimento da criança e em alguns casos somente mais tarde. Pode ser visto as anomalias faciais como: fissura palpebral pequena, bochechas achatadas, nariz pequeno, lábio superior fino. Também pode se observar anormalidades no crescimento e no desenvolvimento do sistema nervoso central. O diagnóstico baseia-se no histórico alcoólico da gestante e nas observações clínicas da criança. A SAF pode ser classificadas em formas leves, onde ocorre somente alterações no comportamento, formas moderadas, onde há malformações congênitas, deformidades faciais, etc. e as formas graves, ocorrendo o abortamento ou morte perinatal.
Infelizmente, essa síndrome não tem cura, porém pode-se usar medidas educacionais, para facilitar a vida dessa criança e medidas farmacológicas, quando há alterações de humor e problemas no comportamento A SAF é 100% evitável e a única forma de prevenir é a total abstinência do álcool durante a gestação. Porém campanhas de informação à população e o planejamento familiar, ajudariam a diminuir a incidência de SAF na população.
1 INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão literária acerca da gestação e o uso do álcool cometido nesta fase, o que acarreta na síndrome alcoólica fetal, sendo este um problema crescente de saúde pública.
Este estudo tem como foco principal alertar o leitor sobre