PROJETO JHENIFER

PROJETO DE PESQUISA

1 TEMA

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

ORIENTAÇÕES PARA GRÁVIDAS SOROPOSITIVAS COMO FORMA DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

3 PROBLEMATIZAÇAO

Calcula-se que 95% dos casos de infecção pelo vírus HIV em crianças ocorrem devido a transmissão materno-fetal. Em todo o mundo 1.000 crianças por dia tornam-se infectadas pelo vírus HIV, totalizando um total de 3 milhões de crianças atingidas pela epidemia desde o seu início. Na próxima década, nos países em desenvolvimento, a mortalidade infantil será de 30% maior do que a atualmente projetada; sem contar os graves problemas de órfãos desamparados pelo fato de suas mães estarem debilitadas ou terem morrido de AIDS. De maneira geral, podemos estimar que nos casos de transmissão materno-fetal, 23% dos conceptos são infectados durante a gestação, em 65% das vezes a contaminação ocorre no momento ou imediatamente após o nascimento e 12% das crianças adquirem HIV pelo aleitamento. (PORTO, 2007).
Os primeiros casos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) ocorreram nos Estados Unidos da América em 1981, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais que apresentavam comprometimento do sistema imune com consequentes infecções oportunistas, e que se tratava de uma doença provavelmente infecciosa e transmissível. A mortalidade entre mulheres com AIDS quadruplicou entre 1985 e 1988, e a AIDS é atualmente, a principal causa de morte de mulheres negras em idade reprodutiva na cidade de Nova York. O fato de muitas mulheres infectadas pelo HIV terem filhos tem causado um impacto social dramático (LIBMAN, 1993). Desta forma, surgem os seguintes questionamentos:
a) Como o profissional poderá contribuir para que a incidência de transmissão vertical diminua?
b) Como o governo poderá intervir com políticas públicas para que diminua o índice de infectados pela transmissão vertical?
c) Qual a importância da