Consumismo infantil
A Internet e mídia televisiva, entre outras, contamina a garotada, que rapidamente, e em alguns segundos, uma propaganda pode influenciar as crianças. É exatamente por conta dessa influência certeira que a mídia vem, cada vez mais abocanhando esses pequenos consumidores.
Saber a marca do celular que ele quer, ou o nome do brinquedo que acabou de ser lançado, é mais fácil do que ganhar do Vasco numa final de campeonato.
Alguns Pais desenfreados colaboram com esse consumismo, comprando tais os produtos sem nenhuma necessidade, transformando seus filhos consumistas extremos, que crescem achando que o certo é ter uma roupa de marca e estar sempre fazendo parte da moda. Tiram fotos com as roupas de marca e usando celulares, tablet’s, notebooks, etc. e postam no Facebook rapidamente, como um troféu.
Faltam aos pais e a família, a sabedoria do “não” e saber dosar a real necessidade de se comprar determinadas coisas exploradas pela mídia. O consumo está se tornando uma doença sem cura, que se propaga inversamente, ou seja, onde a doença (consumismo) passa de filho pra Pai/Mãe, de neto pra Avô/Avó, de sobrinho pra Tio/Tia, de afilhado pra Padrinho/Madrinha, etc.
É uma situação muito complicada. A criança não nasce consumidora, ela simplesmente vai adquirindo hábitos através das informações obtidas pela mídia e aceita pela família toda. A mídia é um fator importantíssimo na construção da subjetividade, da própria identidade e dos valores pessoais. O problema é lutar contra o inimigo que está por toda parte, metralhando nossos filhos com ofertas e lançamentos fantásticos que fica meio impossível se defender de todos esses ataques. A maior parte dos Pais não