Construindo a identidade
Homem, ser social, inicia o desenvolvimento da sua identidade através da interação que mantém com o meio em que vive. A construção da identidade apresenta características diversas em razão das diferenças culturais e fases da vida. A cada experiência vivida, a cada problema enfrentado, se está alimentando o processo de construção da identidade, onde a mesma é um conjunto de elementos que permitem saber quem uma pessoa é.
Identidade na fase infantil: Saber identificar suas preferências, reconhecer seus limites, conhecer-se, são ações que se iniciam desde quando nascemos e têm o seu término no final de nossas vidas, são influenciadas pela sociedade e a cultura das quais participamos.
O primeiro grupo social que a criança pertence é a família, tendo ela o papel fundamental na construção da identidade, pois muitas posturas e costumes advêm das experiências já adquiridas no convívio familiar. Cada família traz consigo suas expectativas, histórias e concepções. A escola tem um papel de fundamental importância na construção da identidade autônoma de cada criança que passa por seus bancos escolares, principalmente na creche, onde temos crianças com a faixa etária de até 3 anos de idade, onde os indivíduos estão mais disponíveis à aprendizagem, ao se identificar com o modelo de ser humano que lhe é apresentado.
Identidade na adolescência: é uma fase em que os indivíduos começam a reafirmar os seus objetivo e ideias.
Cada um de nós constrói o seu “eu” através das interações relacionais, reais e idealizadas e também através das experiências vividas e dos seus modelos. É também uma certa desorientação entre progressos, dúvidas e retrocessos que se fazem importantes experimentações de confirmação do ego, na construção de identidade. Se na infância os nossos modelos são os pais, na adolescência vai ser os jovens da mesma idade e os grupos de pares, este que vão influenciar de forma significativa a construção de identidade.
Para, além disso, a