constituiçao
A dependência química é um transtorno crônico caracterizado por três elementos principais: compulsação para a busca e obtenção da droga, perda de controle em limitar esse consumo e emergência de estados emocionais negativos(disforia, ansiedade e irritabilidade). Outros aspectos sobre a dependência química são que quanto mais consumida a droga menos são sentidos seus efeitos psicoativos quando o usuário fica sem sua droga o próprio entra em estado de abstinência assim cousando uma alteração no indivíduo o que muitas vezes gera um desgaste familiar. A literatura médica utiliza do termo adição para designar uma gama de comportamentos e sintomas psicológicos disfuncionais associados ao uso continuado de drogas. O debate sobre a adição ser uma doença cerebral evidência que os fatores neurobiológicos são preponderantes para o desencadeamento e manutenção dos sintomas associados a ela. A causa do abuso de substâncias psicoativas são complexas e multifatoriais, com a contribuição de aspectos genéticos, psicossociais e ambientais. Essencialmente todas as drogas de abuso agem na mesma via de circuitos neuronais, e são de importância vital para o chamado sistema de recompensa cerebral. Meados do século XIX foram formuladas teorias em geral para entender o comportamento aditivo que postularam que resultava primeiramente de instintos subconscientes, já no século XX novas teorias foram elaboradas tentando explicar que os usuários de drogas compulsivas tinham distúrbio psíquico preexistente, mas nenhuma destas teorias explicaram todos os elementos envolvidos na dependência química. Na primeira metade do século passado fora elaborada uma explicação alternativa, englobava conceitos de psicologia e psiquiatria esta nova teoria foi chamada de teoria do reforço. Estudos demostram que o sistema de recompensa cerebral uma vez que uma droga de abuso é reconhecida pelo organismo como prazerosa atingem certos animais, ocasionam