Conservaçao de frutas pelo calor
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GOIATUBA - FAFICH
CURSO DE AGRONOMIA
AÇAO DE BIOESTIMULANTE NO TRATAMENTO DE SEMENTES DO ALGODOEIRO
RAPHAEL RAMOS NUNES
Orientadora: Profa. M.Sc. Kelly Cristiene de Freitas Borges
GOIATUBA
ABRIL - 2012
RAPHAEL RAMOS NUNES
AÇAO DE BIOESTIMULANTE NO TRATAMENTO DE SEMENTES DO ALGODOEIRO
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Agronomia, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo, orientado pela Profª M.Sc. Kelly Cristiene de Freitas Borges.
GOIATUBA
ABRIL - 2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
A implantação da cultura do algodoeiro na região dos cerrados mudou os padrões tradicionais, que eram caracterizados pelo cultivo em pequenas áreas, utilizando intensa mão de obra, uso moderado de insumos, colheita manuais e comercialização do algodão em caroço junto às algodoeiras. Atualmente, a maior parte do algodoeiro cultivado encontra-se em grandes áreas, totalmente mecanizadas, com utilização intensiva de fertilizantes, defensivos e reguladores de crescimento, descaroçamento na propriedade e venda da pluma diretamente à indústria têxtil (JUSTI, 2005). Nas áreas onde o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é cultivado em solos corrigidos e condições climáticas favoráveis, freqüentemente, verifica-se crescimento vegetativo excessivo, resultando em plantas altas, com densa folhagem, o que impede a penetração da radiação solar, dificulta a aplicação de defensivos e pode inviabilizar a colheita mecanizada (MARUR, 1998; LAMAS, 2001). Nas pequenas propriedades agrícolas, o crescimento excessivo do algodoeiro muitas vezes é controlado por meio da capação, feita manualmente, planta por