A crise dos paradigmas epistemológicos modernos e a irrupção de novas sensibilidades. Entende-se que a sociedade muita das vezes por falta de condições financeiras, por comodismo ou até mesmo para pegar um atalho para os métodos mais práticos estão optando pela então: gambiarra. Mas o que seria gambiarra? É ter um jeitinho para tudo, um improviso, uma forma fácil e prática de solucionar problemas, sem gastar dinheiro, sem ter de passar por muitas burocracias, sem se fazer muito esforço e solucionar o problema de forma fácil e pratica, na maioria das vezes entende-se que a famosa gambiarra infringe as leis, pois são atalhos que as pessoas usam para chegar até seus propósitos que na maioria das vezes são usados fora da lei. É importante ressaltar que a formosa gambiarra está presente em diversos países, indiferente da classe social, desde a menor casa, até as maiores nações ou instituições pode-se deparar com a famosa gambiarra (no Brasil é chamada de “um jeitinho Brasileiro”). Devemos ressaltar que a gambiarra dependendo da situação pode colocar a vida e a segurança do cidadão em risco. Podemos ver alguns exemplos: uma fiação elétrica feita fora das normas seguras e regulares, fios expostos com remendas, mal encapados, pode provocar uma enorme tragédia, um curto circuito, incêndios, dependendo do local, levando pessoas a óbito. Outro exemplo comum de se ver principalmente em aglomerados é usado o famoso olheiro, uma pessoa que fica a observar a chegada da polícia para então avisar os traficantes a presença dos mesmos, também pode se chamar de gambiarra, improviso do tráfico. Mais um exemplo importante são as “bombas caseiras” verdadeiras gambiarras que pode se tornar uma arma mortal, mas enfim, nem toda gambiarra causa risco, mas não deixam de serem gambiarras.
Como o autor explica o saber cotidiano?
O saber cotidiano: a casa e a rua como lugares de conhecimento.
A vida cotidiana, o significado da casa e da vida doméstica da rua e do