Conduta ética dos Juízes de direito

1032 palavras 5 páginas
Título: Conduto ética dos Juízes de Direito
Resumo: Discussão sobre o que o Dr José Renato Nalini (Presidente atual do Tribunal de Justiça de São Paulo) afirmou sobre a conduta ética dos juízes
Autor: Irma Aparecida de Souza (primeiro ano de Direito, turma B, diurno, UNIP, 2014)
O dever fundamental do Magistrado é exercer a jurisdição que lhe foi confiada no momento da investidura no cargo. Todos os outros deveres que a lei impõe ao Juiz constituem, em última análise, meios para que seja cumprido esse dever. Outro dever fundamental do Juiz, só não mais importante de que o primeiro, é o de conhecer o Direito. Para a sociedade atual é um grande anseio de liberdade e rejeição ao falso moralismo a confiança em relação às normas e costumes herdados do passado e, ao mesmo tempo, uma exigência crescente sobre a ética em todos os aspectos, sobretudo, nas relações pessoais. Contudo, permanecem muitas interrogações que norteiam as atividades desempenhadas pelos Magistrados: A ética, “parte da filosofia que define a natureza da conduta certa” do Magistrado.
A virtude é um ideal. É o desejo que é concebido como benefício, porque satisfaz ao sentimento mais elevado das pessoas.
A honestidade, todavia, tem uma característica prática a despeito de qualquer virtude que a ela possa ser atribuída ao magistrado. Eles tentam evitá-la para tirar vantagens pessoais a custa dos outros. Quando na sociedade há aceitação e acordo generalizado quanto à observação de uma ética básica, então, os transgressores quando descobertos são punidos.
Pode existir, e na verdade existe, predominância nesta época de uma tendência para o declínio geral da ética. A isto se tem chamado de tolerância.
É a centralização dos interesses do indivíduo no sentido mais acanhado do promovendo a agressão da pessoa humana a despeito de como isto possa transgredir os direitos dos demais. Uma maneira mais sucinta para definir esta tendência particular é dizer: “O fim justifica os meios”.
Além disso, o

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