A ética do magistrado
"A Ética do Magistrado"
CURSO: BACHARELADO EM DIREITO
DISCIPLINA: DEONTOLOGIA JURÍDICA
PROFESSOR:
TURMA: 7º P NOITE
João Pessoa
Junho/2012
SUMÁRIO
1. RESUMO/INTRODUÇÃO P.3
2. ÉTICA P.4
3. DOS DEVERES DO MAGISTRADO P.5
4. DO TRATAMENTO COM O PÚBLICO
EM GERAL P.9
5. CONCLUSÃO P.10
6. FONTES DE PESQUISA P.10
RESUMO/INTRODUÇÃO
Este artigo aborda questões acerca da ética por parte do magistrado, trazendo algumas reflexões com relação à importância de uma boa formação social para que os juízes sejam capazes de julgar com justiça e imparcialidade, não se sujeitando a malefícios que vez por outra adentram no judiciário, tais como o personalismo, trazendo ainda o tratamento que o magistrado deve ter com o público em geral.
ÉTICA
A ética pode ser definida como a ciência do comportamento moral dos homens e a moral refere-se às regras de condutas humanas válidas na sociedade. A palavra “Ética” vem do grego ethos, que significa, etimologicamente, caráter, conduta, estando mais ligada à consciência individual.
No direito, quando se aborda a Ética Jurídica, entende-se por ética profissional, ou seja, para os operadores do direito, a ética é um conjunto de regras de conduta que regulam a atividade jurisdicional, visando a boa prática da função, bem como a preservação da imagem do próprio magistrado.
O Juiz deve manter a sua conduta demonstrando o máximo de ética e valoração moral em seus atos, sobretudo no aspecto jurídico. Quanto maior o exercício da ética na prática jurídica, maior será a credibilidade da sociedade no poder judiciário, mais porém de nada adiantará ser o juiz conhecedor do direito e das