anatomia funcional 2
CAMPO LIMPO
CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
ANATOMIA FUNCIONAL II
PROF.º LARISSA COMPARINI
JENIFER BELARMINO DE OLIVEIRA RA:7036530449
VANESSA PEREIRA NUNES RA: 7084600481
BRENDA MARQUES RA: 7083556553
LARISSA ANDRADE SANTOS RA: 7297613214
ETAPA Nº 1
Aula –tema: conceito de esplacnologia, músculo liso, viceras maciças, ocas, parenquimatosas e pseudoparenquimatosas.
Vísceras em geral
Segundo SCHWARZE(1980), as viceras, em sentido amplo, são todos os órgãos que se alojam na cavidade do corpo. Viceras vem da palavra vicus (latim) que quer dizer molhado, pegajoso. Mas há um sinônimo para esta palavra, que e esplancnos (grego).
Durante a embriologia, temos que o embriao, de placa, fecha-se em um tubo composto inicialmente do endoderma, mesoderma e ectoderma. Este tubo recebe o nome de arquentero, originando o trato digestorio primitivo. Com o crescimento fetal e conseqüente evolução animal, froma-se a cavidade celomático, onde os órgãos vão acomodado. Para isso, surgem então folhetos de revestimento, denominados de serosas, que evitam um atrito de um órgão com o outro, impedem as aderências, matem os órgãos umidificados, promovem separações de cavidade e maten estática visceral.
Mamíferos desenvolvem o diafragma, músculo que separa o celoma em cavidades toracicas e abdominal.
De acordo com o ROSS e REMELL(1993), a membrana serosa ou simplesmente serosa, reveste a cavidade peritoneal, plueral e pericárdio.
Estas cavidades são geralmente descritas como cavidades fechadas do corpo, embora na fêmea, a cavidade peritoneal se cominique com o exterior através das tubas uterinas.
Estruturalmente, a serosa é constituída por um epitélio de revestimento, chamada mesotelio; por um tecido conjuntivo de sustentação; e por uma lamina basal entre os dois. As membranas serosas não contem