condiçoes socias do trabalho
Ano: 1933
Técnica: Óleo sobre tela
Tamanho: 150 cm x 205 cm
Movimento: Modernismo
O aumento da participação da mulher como provedora da renda familiar deu um grande salto a partir dos anos 1970. Geralmente a inserção feminina no mercado de trabalho não diminui o papel da mulher como mãe, esposa e responsável pela administração do lar. Justamente devido aos diversos papéis desempenhados por ela, a decisão de participar do mercado de trabalho acaba sendo mais complexa do que a masculina.
Dependendo do período abordado nos trabalhos empíricos, os principais determinantes da crescente presença da mulher na força de trabalho variam em importância entre queda de fecundidade, proporções de mulheres como chefe de família, situação conjugal e idade. A única variável comum que apresenta grande relevância em todos os trabalhos da área diz respeito ao aumento da escolaridade.
Se uma das características da sociedade acreana é o machismo herdado da colonização nordestina, pode-se dizer que pelo menos em um ponto homens e mulheres reduzem suas diferenças: a salarial. É o que aponta o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os dados mais recentes, o Acre tem a menor disparidade salarial entre sexos na região Norte. A diferença entre o rendimento médio mensal do trabalhador para a trabalhadora é de R$ 202,94.
No período de 2003 a 2013, a população negra e parda teve um aumento de 51,4% na renda, enquanto a dos brancos aumentou 27,8%. Os dados que foram divulgados na quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar do aumento, a renda dos negros ainda corresponde a apenas 57,4% da dos brancos - percentual maior que os 48,4% de 2003. Nesse período, a renda média geral da pesquisa subiu 29,6%.
“Empresas que estimulam a