Concreto Pet
Avaliação de concreto de cimento Portland contendo resíduos de PET
Modro, N.L.R.I; Modro, N.R.II, III ; Modro, N.R.III ; Oliveira, A.P.N.IV
I
Centro de Educação da Região Sul - UDESC - Av. Colombo Machado Salles, s/n, 88.790-000, Bairro
Progresso, Laguna, SC. e-mail: neilson.luiz@gmail.com
II
Programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Universidade Federal de Santa
Catarina, Campus Universitário, 88.040-900, Trindade Florianópolis, SC. e-mail: nrmodro@gmail.com
III
Centro de Educação do Planalto Norte – UDESC. Campus Universitário, Rua Luis Fernando Hastreiter,
180, 89290-000, Bairro Centenário, São Bento do Sul, SC. e-mail: nrmodro@gmail.com; nilsonmodro@gmail.com
IV
Departamento de Engenharia Mecânica - UFSC. Campus Universitário, CP: 476, 88.040-900,
Florianópolis, SC. e-mail: pedro.novaes@pq.cnpq.br
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da adição de resíduos de poli (tereftalato de etileno) - PET - sobre a resistência mecânica em concreto de cimento Portland. O PET foi utilizado no formato encontrado em indústria de reciclagem de embalagens. Os resíduos foram utilizados como substitutos de parte dos agregados do concreto e, para cada um dos resíduos, foram preparados quatro traços
(10%, 20%, 30% e 40%, em volume). Para a preparação dos traços foi utilizado cimento Portland de Alta
Resistência Inicial (CPV – ARI) fornecido pela Votoran. A partir de cada uma das misturas obtidas foram confeccionados quinze corpos-de-prova em formato cilíndrico conforme a norma NBR 5738. Foram preparados também corpos-de-prova sem substituição de agregados que serviram como material de referência. Os ensaios de compressão foram realizados de acordo com a norma NBR 5739, nas idades de um, três e sete dias e, em cada uma destas idades, foram testados cinco corpos-de-prova de cada