CONCILIO
9. “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” Mateus 15: 9
Os imperadores romanos convocaram e presidiram os oito primeiros concílios, chamados “Concílios do Oriente”, e os homens, fora do alcance do poder do ETERNO e de seu Espírito, contrariando todos os princípios evangélicos, em seu desvario, sem a oposição dos crentes fiéis e com o apoio do Estado, introduziram ou oficializaram “doutrinas que são preceitos de homens”, como em sua Onisciência antevira JESUS, quando afirmou:
“Hipócritas! bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de Mim” (Mt 15.7,8).
A Igreja de JESUS perde mais uma batalha na marcha do paganismo com a oficialização da união Igreja-Estado.
CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA (381 d.C.)
O sínodo reunido em Constantinopla (381 d.C.) sob TEODÓSIO, para desfechar no arianismo o golpe de misericórdia, não é menos digno de nota. Era o segundo concilio geral. Convocado pelo imperador e presidido pelo PRÓPRIO Imperador juntamente com os bispos que ele nomeava, esse concílio, que foi, quase do princípio ao fim, um tempestuoso pronunciamento contra as tendências usurpadoras do “bispo” Dâmaso, igualou à metrópole de Roma a de Constantinopla, Alexandria, Antioquia, Efeso e Cesaréia, elevou em privilégio a capital do Oriente à altura do metropolita italiano, que não protestou. E, posto fosse o segundo sínodo geral, posto nele se tivesse completado o símbolo niceno com o dogma do ESPÍRITO SANTO, não teve o bispo de Roma naquela assembléia nem um representante sequer.
Um dos primeiros erros foi o surgimento da hierarquia, conforme discutido antes. Em Atos 15, também vimos os apóstolos às voltas com a solução de um problema que só surgiu na Igreja por culpa de crentes fora do alcance do ESPÍRITO SANTO, quando queriam