Concepções de leitura
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação
Caroline Cristina da Silva
Concepções de Leitura
Baseado nos textos lidos de Isabel Solé, Paulo Freire e Maria Aparecida Lopes Rossi
São José dos Campos, SP
Março 14, 2013
Ao ler o trecho do livro de Solé (1998, p. 22 -32), percebemos que a autora define que ler é um processo de interação entre o leitor e o texto para satisfazer um propósito ou finalidade, tais como preencher momentos de lazer, seguir uma pauta na realização de certa atividade, pesquisar, entre outros. Ela nos apresenta também que para se compreender o que lemos temos que usar do conhecimento do mundo e do texto; saber regular e controlar a própria leitura ajudam a comprovar hipóteses geradas durante a leitura e que a mesma é um processo de elaboração e verificação de previsões que levam a construção de uma interpretação. Para que todas essas etapas sejam realizadas, a autora nos proporciona estratégias e recursos que facilitam o entendimento do que se está lendo. Estes podendo ser palavras chaves, em negrito, itálico ou subtítulos. Os recursos e as estratégias facilitam a compreensão e a interpretação do texto, o seu significado e o que está sendo transmitido. Sendo assim, Solé procurou ajudar-nos a aprender maneiras simples de como se ler e entender textos, para termos um sucesso maior e eficaz.
Quando lemos o texto de Paulo Freire (2009), pôde-se notar uma complementação em relação ao que Solé (1998, p.22 -32) mencionou em sua obra. Segundo o autor, a leitura além de um ato no qual, geralmente, tem palavras escritas em textos comuns, pautas, pesquisas cientificas, artigos, entre outros tipos de textos, também pode ser realizada pela observação de um ambiente visível ou imaginário. Isso, usualmente, ocorre quando se tem que analisar certo ambiente para realização de construções civis, a observação de locais para se familiarizar ou reconhecimento ou quando uma história é contada e a pessoa