CONCEPÇÃO BANCÁRIA DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO. SEUS PRESSUPOSTOS, SUA CRÍTICA
FACULDADES ISEIB
12 de abril de 2014
CONCEPÇÃO BANCÁRIA DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO. SEUS PRESSUPOSTOS, SUA CRÍTICA
1- A partir da leitura do capítulo 2 de “ Pedagogia do Oprimido”, elabore uma tabela comparando as duas concepções “ bancária “ e “problematizadora”.
2-Segundo o entendimento, a conscientização do educando é um processo interno, que se dá no interior do indivíduo? Ou é algo que, necessariamente, tem que de fora, sendo “introduzida” pelo educador? Ou, perguntando de outra forma: a pessoa se conscientiza ou conscientizada? Ou ainda: você acha que a educação escolar tem poder de modificar, para melhor, a natureza dos indivíduos? De acordo com o texto, a conscientização é um processo individual. Cada indivíduo tem autonomia para buscar o conhecimento. Dessa forma, a necessidade de aprender, de buscar informação é inerente ao sujeito. Contudo, a aprendizagem se dá por meio de uma relação dialógica, mediatizada pelo mundo.
3-Segundo Paulo Freire existe uma “medida” ou uma forma de atestar se uma pessoa não é consciente? Se sim como seria isso? Se não como avaliar se um projeto é educativo é conscientizador? Não. Um projeto educativo é conscientizador, quando é voltado para atender as necessidades educando, quando não é visto como ato de depositar conteúdos ou transmitir conhecimentos, mas sim quando o educando é sujeito do processo de aprendizagem (cognoscente) numa relação educador-educando.
4- Leia, veja, reflita:
a) Um educador, humanista, revolucionário, não há de esperar esta possibilidade (a contradição de educação bancária). Não fazemos esta afirmação ingenuamente. Já temos afirmado que a educação reflete a estrutura do poder, daí, a dificuldade que tem um educador dialógico de atuar coerentemente numa estrutura que nega o diálogo. Algo fundamental, porém, pode ser feito: