Conceitos de revolução
Absolutismo, Revolução Industrial e Revolução gloriosa: Três diferentes teorias e/ou movimentos que se relacionam, pois ambas fazem parte de uma maravilhosa conclusão descrita em forma de linha do tempo, chamada: História.
O Absolutismo é uma teoria política que diz certo alguém, que geralmente é um monarca, deve ter o poder absoluto, ou seja, todo o poder do estado estaria concentrado em suas mãos.
A revolução Industrial foi gradual, e não violenta e militar como tantas outras presentes na história. Econômica e tecnológica são duas palavras que a conceitua perfeitamente. Ela representou um desenvolvimento inevitável do capitalismo comercial.
Já a Revolução Gloriosa, foi um movimento que ocorreu na Inglaterra entre os anos de 1688 e 1689, quando o rei Jaime II foi destituído do trono. Foi chamada também de “Revolução sem sangue” por ter sido pacífica. Como resultado, obteve a substituição do rei da dinastia Stuart, pelos protestantes Guilherme (em inglês, William), Príncipe de Orange, em conjunto com sua mulher Maria II.
A Revolução Gloriosa estabeleceu a supremacia do poder parlamentar sobre o poder monárquico.
Contudo, é possível perceber que o conceito de “revolução” não é mais apenas o de um movimento que retorna ao mesmo ponto, mas sim de mudanças radicais ou gradativas de um modo político, social, cultural, entre outros.
O que é?
Ao estudarmos o conceito de revolução, nos deparamos com uma interessante “crise” onde não conseguimos bem ao certo encontrar um consenso pelo qual possamos dar uma única significação a esse termo. Isso tudo porque as experiências históricas definidas como “revolucionárias”, nem sempre são o reflexo exato de uma concepção previamente estabelecida.
A partir daí nos preocupamos sobre qual tipo de fato histórico pode ser considerado “revolucionário”. O termo revolução, à primeira vista, refere-se a toda e qualquer transformação radical que atinja drasticamente os mais variados aspectos da