Conceitos de Business Intelligence
Nos tempos onde a informação é encarada como o recurso mais importante da nossa sociedade e economia, os termos decisão e inteligência são explorados dos mais diversos modos.
É moda mesmo meu caro leitor – e moda como todos sabem, gera movimento, gera valor, gera economia.
Com isso os termos são explorados desde companhias aéreas até serviços hospitalares. Tudo! Produtos, pessoas, serviços exploram as palavras e nós? Nós vamos absorvendo sem mesmo se quer, questionar o que exatamente aquilo quer dizer.
Para a nossa área de tecnologia o conceito foi ainda mais difundido e exponenciado. Se pensarmos como as empresas veem trazendo isso pra gente, o negócio fica ainda mais sério.
O conceito é muito amplo e o que desejamos aqui é compreender um pouco mais como as empresas de
TI estão vendendo essa ideia, através de ferramentas que se definiram pelo termo BUSINESS
INTELLIGENCE.
O conceito e o termo em tecnologia passaram a ser difundidos desde a década de 70, 80 de acordo com alguns especialistas, mas a partir de 1996 com literaturas sobre estruturação de dados das companhias e a forma de extrair tais dados como informação gerencial foi o grande marco para o termo que está hoje entre nós. Daí em diante os antigos sistemas de gestão de informação (SIG), passaram a ser chamados de business intelligence (BI).
Bill Inmon e Ralph Kimball foram os grandes precursores e difusores dessas literaturas. Cada um com o seu conceito e defendo formas distintas de se estruturar, ler, tratar e explorar tais dados. Não vamos entrar nesse mérito agora, mas quem quiser, existem muitas informações na web.
A nossa intenção aqui é entender um pouco, como as indústrias de software estão desenvolvendo seus produtos e conseguiram absorver o termo colocando-o em função de um mercado altamente rentável.
AS FERRAMENTAS DE BUSINESS INTELLIGENCE
A indústria de software, realmente tomou gosto pelo conceito e associou ferramentas que supostamente