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BI nas PME: Realidade ou Ficção?
Luís Carlos Machado, Director Geral da ATKS
Se está satisfeito com a Informação de Gestão da sua empresa, então este artigo não é para si. Quantas vezes tomou decisões em que tem claramente a sensação de que não estava da posse da informação que realmente precisava? Quantas vezes ficou com a sensação de que usou o seu instinto mais do que devia? Ou pior, quantas vezes teve a sensação de que os dados que precisava estavam algures na empresa mas simplesmente ninguém conseguia reuni-los e tratá-los? Se isto lhe aconteceu muitas vezes, é porque a sua organização não tem um conceito Business Intelligence. E quando se fala de um conceito Business Intelligence, está-se a falar muito mais do que apenas ferramentas de Business Intelligence. Está-se a falar numa visão, na capacidade de ver a organização das diferentes perspectivas e de as cruzar. Não se está a falar de produzir dados, está-se a falar de produzir informação. Os dados existem na empresa: no ERP, em folhas Excel, em bases de dados dispersas. Trata-se de, usando esses dados, produzir informação: coerente, fidedigna, analisável e acessível a quem dela precisa. Consideremos uma das perguntas mais simples que se pode fazer numa organização: qual é o nosso melhor cliente? Pegando nas suas melhores listagens, o Director Comercial responderá o Cliente A, porque é o que gera maior volume de negócio; o Director Financeiro responde o B porque gera maior margem; o Director de Produção o C porque é a aquele cujas exigências menos problemas trazem à linha de produção, e por aí fora. Provavelmente, o Tesoureiro responderá ainda o D porque é
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A Unidade de Business Intelligence (BI) da ATKS tem conhecido vários casos de sucesso com o conceito de BI em PME, aliando o seu know-how ao conhecimento do mercado das PME, a sua forma de trabalhar e as suas necessidades. Assenta esse processo numa visão heurística, que lhe permitiu usar modelos