Comportamento
Marcos Antônio SANTANA JUNIOR1; Marcela Cristina Agustini Carneiro da SILVEIRA2.
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Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail: thyagorodrigues@agronomo.eng.br “PIVIC/UFT” 2 Orientadora do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail: marcelasilveira@mail.uft.edu.br.
RESUMO Palavras-chave: Pastejo; Lotação; P. maximum cv. Mombaça. INTRODUÇÃO Vários fatores interferem no comportamento de pastejo dos animais. A decisão do que o bovino vai pastejar sofre influência de fatores como a heterogeneidade da pastagem (GONÇALVES, et al. 2009), estrutura das plantas, disponibilidade de forragem (PALHANO, 2004), composição nutricional (GONÇALVES et al, 2009) e sistema de produção (FRASER; BROOM, 2001). O manejo intensivo pode alterar esse comportamento. Em lotação rotacionada os animais tendem a pastar mais rápido tanto pela competição por forragem, quanto pelo conhecimento de que serão removidos diariamente para novos piquetes. (FRASER; BROOM, 2001). Nos piquetes, os bovinos distribuem o pastejo em função dos focos de água e sombra, respeitando sua hierarquia de necessidades, mas a onda de desfolhamento ocorre mais uniforme por toda a área (COSTA; CROMBERG 1999). O menor espaço nos piquetes não aumenta o número de interações agonísticas, desde que a disponibilidade de forragem seja alta e o espaço mínimo de 40m2 por animal seja mantido (HURNIK et al. 1995). Apesar dos trabalhos indicarem que o aumento da pressão de pastejo pode contribuir para o melhor aproveitamento da pastagem, a intensificação precisa ser estudada para não interferir negativamente no comportamento dos animais e na manutenção da pastagem. O objetivo deste trabalho foi Avaliar o tempo gasto pelos animais nas atividades de pastejo, ruminação, caminhadas e em ócio sob duas taxas de lotação.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi