COMPORTAMENTO
MBA Varejo T.30
Grupo:
Luciana, Higor, Fernando, Marcelo, Marianna.
Eike Batista
Eike Batista nasceu em 03 de novembro de 1956, filho de Jutta Fuhrken e Eliezer Batista, na cidade mineira Governador Valadares. O empresário tem seis irmãos. O pai atuou como ministro de Minas e Energia e foi presidente da maior mineradora do País, a Vale.
Eike, que chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo, hoje tenta salvar o que pode daquilo que foi seu império. Mais de 50.000 investidores que acreditaram em suas promessas e continuaram com ele até o fim perderam 98% do que aplicaram.
Para a imagem do Brasil, o prejuízo foi brutal — afinal, Eike era o símbolo máximo daquela que parecia uma fase de pujança econômica nunca vista desde os tempos de Pindorama. Mas, sob essa espessa camada de fracasso, esconde-se uma história ainda não contada: a dos executivos multimilionários de Eike Batista. Para eles — e talvez só para eles —, o tal efeito multiplicador de riquezas do “X” de fato funcionou.
O que estava errado(postura assertiva): faltou conexão de Eike com os demais funcionários
Pacotes de remuneração que contenham planos de opções de ações são cada vez mais comuns. A visão geral é que esse tipo de pacote alinha interesses de administradores e acionistas. Mas o inferno, como de costume, está nos detalhes. É mesmo possível colocar todos remando para o mesmo lado.
O brasileiro Carlos Brito, presidente da cervejaria AB-InBev, ganhou 300 milhões de reais em 2012 depois de cumprir metas ousadas de redução do endividamento da empresa. Para isso, cortou custos como louco e vendeu subsidiárias. Ele ganhou o dinheiro, e as ações da empresa valorizaram 27%, já que os resultados melhoraram.
O problema é que Eike Batista não desenhou um programa de remuneração adequado ao tipo de grupo que acabou tendo de administrar. Executivos não precisavam cumprir metas para exercer suas opções. Para piorar, seus projetos eram de longo prazo.