Comportamento
SOARES, M.O déficit do bom comportamento. Fevereiro de 2008. Nesse artigo, Marcos Soares trata de forma direta os cuidados que devemos ao nos relacionar em uma sociedade, principalmente dentro do ambiente de trabalho.
De início o autor discute as maneiras corretas de se portar no trabalho, como o controle dos gestos e da altura da voz, à atenção as datas comemorativas e depois afirma que por ficarmos a maior parte do nosso dia na empresa, há necessidade de um comportamento adequado.
Afirma também que um dos erros está na confusão do ambiente de trabalho com nossa casa já que a o nosso grau de relação com o local afeta nossas regras de convivência. A exemplo de que o sucesso profissional é determinado pela boa conduta e que pequenos atos fazem a diferença, cria a situação de um empregado contratado por uma nova empresa, onde algumas regras comportamentais são exigidas, diferentemente da empresa anterior onde trabalhava. Mesmo que fizesse sem perceber, ele fugia as novas regras e isso fazia dele um profissional mal educado. Concluindo e fortalecendo seu ponto de vista, Marcos diz que atitudes certas devem ser seguidas e que uma pessoa com boas maneiras será exemplo para outras e que nada adianta querer bons modos das pessoas se nós damos maus exemplos.
A opinião de Marcos Soares sobre o convívio social e nosso modo de relacionar é coerente com as situações cotidianas. Vemos nas faculdades, no trabalho, nas ruas maus exemplos de pessoas que não respeitam as normas e regras comportamentais do ambiente. Pessoas jogando lixo aonde não devem, destruindo e coisas públicas, não controlando seus atos no trabalho ou agindo de forma insensata. Não é fácil estar sempre atento as regras de convivência, sempre há descuidos em uma coisa ou outra e para o autor, as vezes confundimos nossa casa com outro ambiente, mas é valendo dessa situação que devemos tirar dos erros, uma oportunidade de não cometê-los novamente. O bom comportamento é fundamental