Bloco Econômico UE
Processo Histórico
Uma proposta de unificação da Europa, surgi após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de reconstruir os países devastados e como forma de restabelecer e estabilizar as relações interestatais e assim evitar novas guerras.
Essa primeira iniciativa foi em 1946, após o discurso de Wiston Churchill, chefe do governo britânico, convocando os países a formarem os “ESTADOS UNIDOS DA EUROPA”,
Em 1951, os países do Benelux – Bélgica, Países Baixos (Netherlands) e Luxemburgo – juntamente com a Alemanha Ocidental, França e Itália, pelo Tratado de Paris, formam a Comunidade Econômica do Carvão e do Aço (CECA)
Em 1957 com o Tratado de Roma, os mesmos seis países a fundarem a CECA ratificam a criação de outras duas organizações: Euratom e CEE. A Comunidade Europeia de Energia Atômica (Euratom) seria responsável por fomentar a indústria nuclear não bélica dos países membros, estabelecendo uma política de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e buscando atrair capital privado para a ampliação da capacidade industrial do setor. A Comunidade Econômica Europeia (CEE) – que mais tarde passou a ser também chamada de Comunidade Europeia (CE)
- CEE que mais tarde passou a se chamar CE ( Comunidade Europeia),
- Consistia na formação de um mercado comum, estabelecia uma união aduaneira que eliminava as restrições comerciais entre Estados membros e firmando uma tarifa externa comum para o bloco; também eliminando outras barreiras com a livre circulação de bens, serviços, capital e trabalho.
Cúpula de Haia 1969: A criação de uma união econômica e monetária, com a saída do presidente da França Charles De Gaulle, e após dois vetos da França da entrada da Grã-Bretanha no bloco dos seis (1963 e 1967), decidiu-se pela reabertura das negociações com os estados que desejassem aderir à Comunidade.
Em 1973, Grã-Bretanha, Dinamarca e Irlanda inserem-se na CEE.
A Noruega também se candidatou para a comunidade, mas em um referendo