Comportamento

O comportamento organizacional está relacionado com o desenvolvimento de habilidades interpessoais. Os administradores procuram explicar, prever e controlar o comportamento humano. Para a melhoria das organizações e maior desenvolvimento, tem-se promovido a implementação de programas como a gestão de qualidade total que foca na preocupação com a melhora de qualidade de tudo que a organização faz.
A análise funcionalista geralmente define poder como a habilidade de fazer os outros fazerem o que você quer que seja feito, se necessário, contra a própria vontade. Nessa perspectiva acredita-se que exista um poder legítimo que é bom para a organização e um poder ilegítimo que traz danos à harmonia e sobrevivência da organização. O poder é visto pelo funcionalismo como algo ligado à política, e toda forma de política deve ser abolida da organização, pois excluem da política as relações entre gerentes e seus subordinados, já que os gerentes exercem um poder legal, concebido dentro da estrutura hierárquica, não sendo este exercício considerado como político.
Na perspectiva crítica, o poder é visto como uma estratégia sem estrategista, ou seja, não existe um sujeito que conseguiria controlar e manipular o comportamento dos outros, pois o poder está em uma rede de relações sociais, da qual ninguém escapa, não existindo, assim, dominados e dominantes. Sendo assim, esta visão “rompe” com a tradição funcionalista de análise, possibilitando novas perspectivas e abre novos horizontes para entender os fenômenos sociais que ocorrem em uma organização, marcando o campo organizacional como sendo um campo político formado por uma rede de múltiplas relações sociais, e histórica ou esteticamente construído por tais relações.
A diversidade da força de trabalho traz implicações importantes para as práticas administrativas, é preciso modificar a filosofia de tratar todo mundo do mesmo modo. É necessário reconhecer as diferenças e responder a elas com o objetivo de assegurar a