Comportamento Social Automático

COMPORTAMENTO SOCIAL AUTOMÁTICO

Osório,
24/11/2014
Contexto histórico
Há um tempo atrás estudiosos, pesquisadores, psicólogos diziam que o inconsciente não influenciava no nosso comportamento, sendo assim este plano não tinha a tamanha importância que deveria ter. Diziam-se que os psicólogos relutavam em dizer a palavra “inconsciente” porque seriam taxados de “miolos moles”. Porém, John Bargh, psicólogo de uma universidade de Nova Iorque, dizia que o inconsciente fazia parte do nosso comportamento. Foi com o propósito de mostrar a importância do plano inconsciente que John fez vários experimentos, alguns inclusive, com outros grandes nomes para a psicologia. Os principais experimentos tiveram início na década de 90.
Objetivos
Além de mostrar a importância do inconsciente, realizar experimentos mostrando que podemos ser, de certa forma manipulados.
Desenvolvimento
O primeiro experimento feito por John Bargh foi para que alunos da universidade de nova Iorque decifrassem treze sentenças de cinco palavras separadas. John contou para os alunos que estava interessado em suas habilidades linguísticas, mas na verdade ele estava estudando o “priming”. Ele reuniu três grupos. Um decifrou sentenças com termos associados com agressão e hostilidade, como “furioso” “irado” e “perturbado”, outro grupo decifrou sentenças com termos educados como “comportado”. Um terceiro grupo atuou como grupo de controle, decifrando palavras como “alegremente”, “preparo” e “exercícios”. O experimentador contou aos alunos como concluir a tarefa e uma vez que terminada, que o procurassem para receber uma segunda tarefa, mas esse na verdade era o verdadeiro experimento. Quando cada estudante se aproximou do pesquisador, ele ou ela o encontrava já conversando com outro ator que fingia ser um aluno com dificuldades em decifrar seu quebra-cabeça de palavras. O pesquisador então ignorava completamente o aluno até que ele ou ela o interrompesse ou que dez minutos