Comportamento organizacional
Estilos de atuação: tal líder, tal grupo
Nos novos modelos de gestão, que há muito já abandonaram a autocracia em prol da democracia no ambiente corporativo, os colaboradores são merecedores da confiança de seu líder conforme sua responsabilidade e autonomia. Assim sendo, no modelo atual, segundo a teoria de Ken Blanchard (especialista americano e autor de diversos livros sobre liderança e gestão de capital humano), o líder utiliza a sensibilidade para conduzir sua equipe e, assim, determinar seu estilo de liderança que pode variar entre dirigir, coordenar, compartilhar e delegar.
Para equipes cujos colaboradores possuem uma maturidade mais baixa, ou seja, é notada falta de vontade de assumir responsabilidades ou há insegurança pela falta de competência, o treinamento constante e a participação mais específica no acompanhamento das atividades farão parte da rotina do líder a fim de maior eficácia nos resultados. Nesse caso, o líder dirige, dá supervisão e orientação clara do que as pessoas devem fazer, como, quando e onde devem executar as tarefas.
Quando o liderado possui mais confiança em si, porém não desenvolveu todas as habilidades e comportamentos necessários, o líder assume o papel de coordenar, para que a tarefa seja realizada adequadamente. Nesta situação, a liderança deve se lembrar que direcionar é importante, mas reforçar a disposição e o entusiasmo é fundamental para que o sistema se mantenha até a conquista dos objetivos.
Competência, responsabilidade, conhecimento das atividades e domínio das habilidades necessárias, porém receio em realizar tarefas muito importantes ou tomar decisões. Diante desse grupo o líder terá a postura de compartilhar e trabalhar em conjunto, fazendo o acompanhamento das expectativas do colaborador. Para Martinelli, o líder que compartilha, apoia constantemente o funcionário para aumentar sua disposição e evitar a insegurança ou a desmotivação.
Já num ambiente no qual novos