Comportamento organizacional
O campo do comportamento organizacional (CO) recebe desde a década de sessenta diversas conceituações. Sua evolução foi marcada por diversas tentativas para determinar os níveis de sua estrutura, as variáveis com temas de seu interesse e as disciplinas que ofereciam contribuições para a compreensão dos temas proposto por este assunto. Pugh (1966 - 1969) foi um dos primeiros a tentar delimitar o campo do CO, definindo como o estudo da estrutura e do funcionamento de organizações e do comportamento de grupos e indivíduos dentro delas. Pulgh ainda defendeu a idéia de tratar-se de uma ciência emergente e quase independente, apoiada em outras disciplinas como Psicologia, Sociologia e Economia. A Inovação para Joseph A. Schumpeter (1883 – 1950) é definida como a introdução de um novo bem, funcionalidade, novo método de produção ou comercialização com os quais o consumidor não esteja familiarizado, estes que não necessariamente precisam ser baseados em novas descobertas científicas. No entanto a Comunicação é classificada como o meio onde a cultura é criada, retransmitida. É um instrumento dos privilegiados para universalizar seus interesses. A mediação da comunicação manipula valores éticos, morais e sociais. Não há mais meio de comunicação, na verdade temos meios de informação que controla o social. O ser humano se forma historicamente através das relações do seu meio social. Hoje, temos as mais variadas máquinas que bombardeando ao mesmo tempo, centenas, milhares de pessoas ao mesmo tempo passam a ditar regras transformando o mundo numa aldeia global. Compreender o comportamento de uma organização é um desafio necessário nos dias atuais. Muitas são as variáveis que, se trabalhadas garantem diferenciação à empresa. Duas delas são a capacidade empresarial de mudanças e a capacidade lógica e racional de planejamentos estratégicos, onde se inclui atividade, produtos, serviços e pessoas, evidentemente. O presente trabalho apresentará uma discussão acerca dos