comportamento organisacional
O sistema excretor dos vertebrados é formado por: 2 rins, 2 ureteres, 1 bexiga urinária e 1 uretra. A excreção consiste na catabólitos (produtos finais do metabolismo) : água, sais e gás carbônico.
O sistema urinário realiza funções metabólicas, humorais e excretoras. A maioria das anormalidades do sistema urinário pode ser diagnosticada pelo exame físico, urinálise e pela interpretação bioquímica sérica. O diagnóstico de algumas condições pode requerer testes específicos e adicionais e conhecimento da fisiopatologia renal. O exame físico e a história do animal freqüentemente fornecem a maioria dos indícios necessários para diagnosticar uma desordem do trato urinário. A história deve incluir a freqüência de micção, o volume de urina produzido e a sua aparência odor. A polaciúria deve ser diferenciada da poliúria; a presença de polidpsia sugere poliúria.
O exame físico deve incluir a palpação da bexiga, o exame da genitália externa e um exame retal para avaliação da uretra distal em ambos os sexos e da próstata em cães machos. Um exame neurológico completo deve ser feito em animais com incontinência urinária.
Urinálise – Este é o teste diagnóstico mais importante na avaliação da doença do trato urinário. Embora as amostras de urina sejam mais comumente usadas para a urinálise de rotina, a urina coletada por cistocentese ou cateterização fornece resultados mais acurados nas culturas quantitativas. Os dois últimos métodos minimizam a contaminação uretral e genital da amostra urinária.
Uma urinálise deve incluir avaliação da cor, turbidez, densidade específica e pH.
A presença de proteína, sangue oculto, glicose, cetonas, bilirrubina e urobilinogênio pode ser determinada pelo método “dipstick”. Este método não diferencia hemoglobinúria, mioglobinúria ou hematúria; entretanto, o exame do sedimento urinário pode confirmar a hematúria. A presença de proteína na urina deve ser avaliada com relação à