complicações da ferida
E processo infeccioso na incisão cirúrgica, geralmente causado por estreptococos beta-hemolíticos, aeróbio, clostrídios, anaeróbios, bacteroídes e Esclerichia coli; nas feridas o agente etiológico principal é o
Estaphylococcus aureus.
Sinais e sintomas
Febre 48 horas após o ato cirúrgico;
Dor, rubor e supuração na ferida;
Aumento da frequência cardíaca;
Quando a infecção é profunda (atinge os planos músculos-faciais ), e ela se manifesta entre o 4° e o 7°PO
Cuidados prestados pelo técnico e auxiliar de enfermagem
Verificar temperatura de 4/4 horas (ou de acordo com a prescrição de enfermagem);
Manter secas as roupas pessoais e as de cama; Trocar curativos, quando necessário, e anotar aspectos;
Não mobilizar drenos de penrose ou tubulares; Anotar débito das secreções quando possível colhê-lo;
Estimular aceitação da dieta e ingestão hídrica (se o paciente não estiver em jejum) Observação: o ideal é a prevenção iniciada no pré-operatório através de medidas que diminuam esta complicação (melhorar nutricionalmente, imunologicamente, propiciar de forma correta e necessária as medidas de desinfecção antissepsia e assepsia e etc.)
Hematoma
É o acumulo de sangue entre os tecidos da ferida operatória.
Sinais e sintomas
“Mancha azulada” na pele
Abaulamento e dor persistente ( nos grandes hematomas).
Cuidados prestados pelo técnico e auxiliar de enfermagem
Observa e anotar o aspecto ao redor da incisão cirúrgica e a ocorrência de sangramentos (comunicar a enfermeira)
Deiscência
É a abertura da incisão cirúrgica, geralmente após a distensão abdominal acentuada, tosse ou grande esforço físico .
Sinais e sintomas
Liberação de secreção serosanguinolenta;
Ruptura dos pontos.
Cuidados prestados pelo técnico e auxiliar de enfermagem
Avaliar o aspecto dos pontos e a liberação de secreções;
Estimular e