Comparando inclusão e integração

Comparando inclusão e integração Atualmente a educação esta sendo trabalhada nas escolas em dois parâmetros: a da INCLUSÃO e a INTEGRAÇÃO. Isso significa que os alunos com deficiências, devem frequentar o ensino regular normalmente. Com isso, escola deve oferecer a estes alunos condições para que eles aprendam os conteúdos de acordo com suas capacidades. O tratamento especial consiste em utilizar as ferramentas existentes, para que ela se sinta mais confortável e compreenda o conhecimento que esta sendo passado a ela. Por exemplo, se existe algum aluno surdo na sala de aula, a presença de um intérprete e a colaboração do professor regente (alguma mudança em sua didática) é fundamental. Inclusão e integração são elementos responsáveis por uma sociedade inclusiva, porém ao contrario do que muitas pessoas pensam, elas não significam a mesma coisa, ou seja, “a integração significando ‘inserção da pessoa deficiente preparada para conviver na sociedade’ e a inclusão significando ‘modificação da sociedade como pré-requisito para pessoa com necessidades especiais buscar seu desenvolvimento e exercer a cidadania’.” (SASSAKI, 1997, p. 43) A comparação a ser feita, trata-se que os dois processos visam encontrar um lugar na sociedade para as pessoas portadoras de necessidades especiais. Mas por terem características diferentes, em algum momento se contradizem, enquanto a inclusão quer inserir totalmente no espaço social as pessoas, a integração quer que essas pessoas se moldem, e se preparem para conseguir se inserir nesse bloco homogêneo chamado de “normais”. Portanto o processo de inserção de portadores de necessidades especiais depende do processo de aceitação de suas necessidades, em seguida de adaptação no meio social, ou seja, incluir-se e integrar-se.